Ex-governador de Alagoas Teotônio Vilela é alvo da PF

Patrice Gainsbourg
Dezembro 1, 2017
Ação

A expectativa é de que nas ações desta quinta-feira sejam colhidas novas provas a fim de confirmar se houve irregularidades nas obras do canal, que foram licitadas pelo governo de Alagoas, por meio da Secretaria da Infraestrutura.

Um delegado e mais dois agentes da PF entraram no apartamento do ex-governador para cumprir a ordem judicial.

Os apelidos que constavam nas planilhas, segundo a PF são: "Bobão", que seria uma referência ao ex-governador do Estado, Teotonio Vilela Filho; "Fantasma", equivalente ao ex-secretário Marco Antônio Fireman, e "Faisão", que seria o ex-secretário-adjunto Fernando Nunes.

Em sua movimentada conta no Twitter, o procurador Deltan Dallagnol, da força-tarefa da Lava Jato, provocou: "Filhote da #LavaJato apura corrupção no alto escalão de Alagoas". A ação policial denominada "Operação Caribdis", conta com o cumprimento de 11 Mandados de busca e preensão expedidos pela 2ª Vara Federal de Alagoas, em Maceió, e nas cidades de Salvador/BA, Limeira/SP e Brasília/DF. No estado, estão sendo cumpridos na casa do ex-governador, em Maceió, no bairro da Ponta Verde, e do ex-secretário Marco Fireman, no condomínio Laguna, em Marechal Deodoro.

Após fuga, Clara encontrará com Duda em O Outro Lado do Paraíso!
Quando a jovem sai do banho, Duda retoma a conversa: "Sempre tocam essa sirene quando um louco foge do hospício. Após ficar 10 anos presa em um hospício a mocinha vai tentar recuperar a vida que perdeu e punir seus inimigos.

Deflagrada nesta quinta-feira (30), a operação apura desvios nas obras do Canal do Sertão no estado de Alagoas. Pessoas ligadas às empreiteiras Odebrecht e OAS também são alvos da PF.

O Canal do Sertão é uma obra hídrica para minimizar os efeitos da seca e promover o desenvolvimento socioeconômico das regiões do semiárido.

Todo o material arrecadado será encaminhado à Superintendência da PF em Alagoas, onde será analisado. "A elas se somaram relatórios do Tribunal de Contas da União, constatando sobrepreço em contrato firmado entre o Governo de Alagoas a referida empresa no montante de R$ 33.931.699,46", explica a assessoria de comunicação da PF em Alagoas. A soma das penas máximas atribuídas aos delitos citados pode chegar a 46 anos de prisão.

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