Antes do inicio do Mundial de Roma, o Brasil tinha a expectativa de, depois de 15 anos, trazer na bagagem pelo menos uma medalha de ouro.
Depois do último dia de competição, uma certeza. O Brasil fez bonito. Cesar Cielo, inclusive, foi elevado ao posto de novo imperador de Roma, com suas duas medalhas de ouro nas provas mais rápidas da natação mundial. Mas teve mais. Seguir lendo »
Pelo ritmo das notícias, não tive como postar sobre a prata de Felipe França no dia em que ele derrubou 17 anos sem medalhas para o Brasil em mundiais de natação.
Mas simplesmente não dá para deixar de registrar, na concisa e bacana reportagem de Pedro Bassan, o comovente momento de premiação do brasileiro no Mundial de Roma, nos 50m peito.
Vinte e sete anos depois, um brasileiro chegou ao lugar mais alto do pódio no Mundial de Roma. E o tabu foi quebrado em grande estilo com César Cielo, na mais tradicional prova da natação, os 100m livre.
Cielo não só conseguiu a medalha de ouro, mas também quebrou o recorde mundial, com o tempo de 46s91. Em segundo lugar ficou Alain Bernard e Frederick Bousquet completou o pódio. O brasileiro passa a ser o primeiro nadador da história a nadar a prova abaixo dos 47 segundos.
Citados como os grandes responsáveis por grande quantidade dos mais de 200 recordes mundiais batidos nos últimos anos, os supermaiôs podem ter no Mundial de Roma o seu epitáfio.
A FINA – Federação Internacional de Esportes Aquáticos, aprovou uma regra vetando o uso das peças. A proposta foi feita pela Confederação dos Estados Unidos, sob a alegação que o esporte foi dividido antes e depois do uso dos maiôs. E a quantidade de recordes batidos é a maior prova disso. Seguir lendo »
Um ano atrás, pensar nisso seria impossível. Mas no Mundial de Roma de 2009, o alemão Paul Biedermann derrotou o fenômeno Michael Phelps na prova preferida do campeão olímpico, os 200m livre.
Com 22 anos, Biedermann não só garantiu a medalha de ouro, como também quebrou o recorde mundial da prova, que era de 1m42s92, ao bater em primeiro com 1m42s00. Em Pequim, ele havia sido apenas o quinto na final da prova.
Foi por pouco. Gabriella Silva ficou em primeiro na virada dos 100m borboleta, mas cometeu um erro na chegada e ficou fora do pódio, terminando em quinto lugar. Mesmo assim, a brasileira obteve a melhor colocação para uma nadadora do país em Mundiais de Esportes Aquáticos.
Na final dos 100m peito masculino, Henrique Barbosa chegou em oitavo. Já na final dos 50m borboleta, Nicholas Santos tinha o terceiro melhor tempo nas eliminatórias, mas chegou apenas em quinto lugar. Seguir lendo »
Confirmando sua evolução e a fama de melhor saltador do país, César Castro fez bonito e conseguiu o quinto lugar na final do trampolim de três metros no Mundial de Roma.
O brasileiro competiu de igual para igual com os melhores saltadores do mundo e melhorou seu resultado em relação às participações aos outros dois mundiais que disputou, quando havia ficado em sétimo, em Montreal (2005) e em oitavo, na cidade de Melbourne (2007).
Nesta terça-feira na Praia de Ostia, na Itália, Poliana Okimoto entrou para a história do esporte nacional durante o Mundial de Esportes Aquáticos, disputado em Roma.
Com o tempo de 56m59s3, a nadadora conquistou o bronze na prova de 5km da maratona aquática e se tornou a primeira brasileira a ganhar uma medalha na competição. A marca também é histórica por dar fim a um jejum de 15 anos sem medalhas para o Brasil em mundiais de natação.
Quem é rei, nunca perde a majestade. Comprovando mais uma vez o que diz o ditado, Michael Phelps voltou às vitórias, agora na seletiva norte-americana para o Mundial de Roma.
O bicampeão olímpico faturou o ouro ficando a menos de um segundo de bater seu recorde mundial nos 200m borboleta e, na prova dos 200m livre, subiu de novo no lugar mais alto do pódio. Phelps ainda tentará mais duas vagas para o Mundial, que começa dia 26 de julho, em Roma. Nos 100m borboleta e nos 100m livre, onde testará uma nova técnica de nado. Seguir lendo »
Obtidos no Troféu Maria Lenk, os tempos dos nadadores brasileiros são os responsáveis pela maior delegação brasileira em um mundial do gênero.
Ao todo serão 27 atletas, 10 meninas e 17 rapazes defendendo as cores do país nas piscinas italianas. Bem mais do que em Melbourne-2007, que tinha apenas duas nadadoras num total de 15 atletas. Em Roma os destaques brasileiros são, claro, César Cielo, Felipe França e Henrique Barbosa. Seguir lendo »
