Ex-dirigente diz que Rio-2016 não acontecerá e critica o COB

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Alberto Murray Neto tem sangue olímpico nas veias. Seu avô, o major Sylvio de Magalhães Padilha, já falecido, foi atleta, ex-presidente do COB, da Odepa – Organização Desportiva Pan-Americana e importante membro do COI – Comitê Olímpico Internacional, o levava para ver os Jogos Olímpicos desde menino.

Com conhecimento de causa, numa entrevista Alberto disparou contra o COB e seu presidente, Carlos Nuzman, e advertiu a todos os que crêem no Rio-2016 que a candidatura carioca não será vencedora. Mais ainda, que muito do prometido pelo COB para o Pan-2007 não aconteceu e que o esporte olímpico será o próximo escândalo nacional.
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Lei que direciona verbas para esportes olímpicos pode sofrer alteração

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Money” todo mundo quer. A Lei Agnelo/Piva, que determina que as verbas dos esportes olímpicos sejam entregues ao COB – Comitê olímpico Brasileiro, pode sofrer alterações e mudar o destino do dinheiro.

A questão é simples: os clubes, que sempre formaram os atletas olímpicos, hoje nada recebem do COB para manter suas equipes. Com a criação do Confao - Conselho de Clubes Formadores de Atletas Olímpicos, os clubes passaram a pressionar o Governo para mudar a lei.
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Fora dos esportes olímpicos, beisebol brasileiro fica sem verbas

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Estar fora da lista de modalidades que competirão em Londres 2016 pode fazer com que o beisebol e o softbol brasileiros se sintam como a bola de um homerun: totalmente perdida.

Sem os recursos da Lei Agnelo/Piva, a CBBS – Confederação Brasileira de Beisebol e Softbol – não tem como manter aberto o centro de treinamento de Ibiúna nem pagar viagens e gastos administrativos da entidade. E o futuro desses esportes do país pode simplesmente desaparecer.
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UERJ pode sediar novo CT da ginástica olímpica brasileira

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O convênio firmado entre a UERJ e o COB pode estar perto de ter seu primeiro fruto de vulto logo depois de ser firmado no papel. As duas entidades estão analisando a possibilidade do novo centro de treinamento ser no Rio de Janeiro.

O reitor da UERJ, Ricardo Vieiralves, crê no fechamento do acordo e acredita que as universidades brasileiras devam cada vez mais se aproximar do esporte de maneira efetiva. A reunião que definirá o processo acontecerá no dia 16 de fevereiro.

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