Visando dar condições de trabalho para as jogadoras de vôlei brasileiro mediante a crise e com tantas mudanças acontecendo no que se refere a patrocínios, a CBV – Confederação Brasileira de Vôlei, mudou os critérios de jogadoras e pontuação dos times para a próxima temporada.

Agora as equipes poderão ter três jogadoras nível sete (o maior). A atleta que estiver atuando no exterior e voltar, entretanto, começa com nível zerado. Se por um lado isso pode diminuir o número de times brigando pelo título, por outro garante emprego às boas atletas que atuam no país.
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Acabou o sonho. A frase de John Lennon, que sentenciou o fim dos Beatles, pode ser colocada em pauta novamente, no cenário do vôlei brasileiro. Dois dos principais quatro times do país, Osasco e Brusque, encerraram suas atividades esportivas.

O caso do Brusque era esperado. A não-renovação com o patrocinador era tida como certa e a equipe busca um novo mecenas para continuar. Mas o Osasco, com 20 anos de presença no esporte nacional e atual vice-campeão da Superliga, foi uma grande surpresa. Ninguém esperava e não se sabe o que fazer.
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Emocionante. Após salvar um match point, o Rio de Janeiro virou o set, levou a partida para o tié break e derrotou o Osasco por 3 a 2 e conquistou o título da Superliga pela sexta vez. As parciais dessa sensacional partida foram 25/22, 21/25, 16/25, 27/25 e 15/12 para as cariocas.

O destaque saiu do banco. Monique fez a diferença marcando os pontos decisivos do quarto e do quinto sets nas horas em que o time mais precisava de uma referência.
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Foi um chocolate. Mesmo a Páscoa já tendo passado, a equipe do Florianópolis não tomou conhecimento do Minas e sapecou um sonoro 3 sets a 0 (29/27, 25/16 e 25/18) num Maracanazinho lotado para conquistar pela terceira vez a Superliga.

O placar foi uma grande supresa para todos, que esperavam um jogo mais equilibrado. Mas a equipe do levantador Bruno não deu espaço para fazer o jogo do Minas fluir. Após perder o primeiro set por 29/27, a equipe mineira se abateu, deixou o Florianópolis abrir e não conseguiu mais se recuperar até o fim da partida.
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Vôlei de qualidade, finais e de graça. Assim todo mundo quer. E quis mesmo. Os ingressos para os primeiros jogos finais da Superliga, que acontecerão sábado e domingo no Maracanazinho, foram distribuídos na manhã de sexta e acabaram em meia hora.

A galera carioca sabe o que é bom. Veremos os quatro titãs do vôlei nacional, lutando pelos títulos masculino e feminino da Superliga. Em quadra estarão mais de 10 jogadores e jogadoras da seleção. E os jogos prometem muita emoção.
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Deu a lógica. Mais uma vez, a quinta seguida, a final da Superliga será entre Rio de Janeiro e Osasco. O time de Paula Pequeno venceu o jogo contra o São Caetano por 3 sets a 0, com parciais de 25/11, 25/16 e 25/22.

Com o resultado, o Osasco, equipe que também conta com as medalhistas olímpicas Sassá, Carol Albuquerque e Thaísa, fez 2 a 1 e fechou a série. A primeira partida da final será contra o Rio de Janeiro, no sábado, no ginásio do Maracanazinho (RJ).
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Não se sabe se a tradição pesou, mas o fato é que o tetracampeão Minas Tênis Clube derrotou o jovem time do Cruzeiro e está pela quinta vez na final da Superliga para enfrentar o time do Florianópolis, do levantador Bruninho.

O jogo mostrou mais uma vez muita garra e grande nível técnico, terminando 3 seta a 1 para o Minas, que fechou a série de partidas decisivas em 2 a 1. A primeira partida da final acontecerá no domingo, às 21:30, no Maracanazinho (RJ).
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Com uma contundente vitória sobre o Brusque por 3 a 0, o Rio de Janeiro, time do técnico Bernardinho, é a primeira equipe a se garantir na final da Superliga feminina da temporada 2008/09.

Depois de perder o jogo passado, que levaria a equipe catarinense pela primeira vez às finais, o time do Brusque não conseguiu encontrar seu bom voleibol e foi presa fácil para a equipe carioca, que venceu com parciais de 25/22, 25/11 e 25/17.
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Jogando sob o risco de perder o time, o Brusque está empatado em partidas com o Rio de Janeiro pela semifinal da Superliga Feminina de Vôlei em 1 a 1. Após vencer a primeira partida,  o time catarinense perdeu de virada, mas mantém suas chances de chegar à final do torneio.

Mesmo tendo chegado à semifinal, o Brusque corre sério risco de não ter o contrato renovado e perder a equipe de vôlei no ano que vem. Tido como grande favorito, o Rio de Janeiro, do técnico Bernardinho e da líbero Fabi, que quase deu adeus à Superliga, agora busca, em igualdade de condições, a vaga na final.
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Virou tira-teima. Aliás, freguesia também. Mais uma vez, Rio de janeiro e Osasco decidiram o turno da Superliga feminina de vôlei. E pela terceira vez deu o time azul, comandado por Bernardinho, que venceu por três sets a zero a equipe de Paula Pequeno, que jogava em casa.

A vitória no turno consolida a supremacia do time do também técnico da seleção brasileira masculina de vôlei frente ao time paulista. O Rio de Janeiro segue ainda mais favorito para o play-off, que conta com as oito melhores equipes da competição.
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