Roger pede um tempo ao Cruzeiro, embora sua volta ao Brasil tenha sido antecipada em alguns meses para reforçar o time, sim, ele pediu um tempo. Segundo ele, o tempo foi pedido para que ele possa se readaptar ao ritmo do jogo do Brasil. “O que muda é o nível de exigência. Vamos jogar campeonatos sérios, com disputa quarta e domingo. No Catar, não é que não era sério, mas você disputa jogos de 15 em 15 dias, treina uma vez por dia. A exigência aqui é muito maior. Conversando com os preparadores físicos, eles vão analisar minha situação e ver em que pé está e aí a gente vai conversando, vendo o que eles acham melhor e eu vou me encaixando”.
Realmente, a mudança drástica de ambiente atrapalha a adaptação. Devemos concordar que no Catá a exigência era menor que no Cruzeiro, ainda mais quando o assunto é Libertadores da América. “Minha última partida foi no dia 30 de dezembro, só que são dois países distintos. Já estava lá há quase dois anos e o nível de exigência é totalmente diferente. Não vou chegar e dizer que estou pronto, porque a exigência é outra, a competição é outra, as competições são outras. Lá você joga 30 jogos no ano, aqui você faz mais que o dobro”. Pois é, o torcedor do Cruzeiro terá de esperar um pouco para ver Roger jogando, pois embora esteja ansioso, ele adiantou que só entrará em campo quando estiver total condição de acompanhar o ritmo da equipe. |
Publicado por Alex em - Cruzeiro, - Jogadores de futebol, Campeonato Paulista, futebol, Libertadores da América, Notas de Futebol, Novidades, Times do Coração em 8 fevereiro , 2010
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