As sequentes derrotas de um time paulista com tradição, a ingerência de uma diretoria, a agressão a um jogador mediano e a manifestação contrária de um ídolo. Ajunte estes itens, bata num liquidificador e está criado o ambiente de crise no Palmeiras. O fundo do poço parece não chegar e a crise se prolonga. Sem conquistar um título de expressão desde 1999, quando levantou a Taça Libertadores da América, o Palmeiras tem sofrido com problemas internos envolvendo sua diretoria e seus jogadores. Após a agressão a João Vítor em frente a uma loja do clube, o atacante Kleber, que faz questão de demonstrar sua insatisfação, cobrou fortemente um apoio da diretoria aos atletas e ainda teria discutido com o técnico Felipão.
Resultado: foi afastado, está treinando em separado do elenco, Felipão já manifestou que não trabalha mais com o atleta e o clube continua em queda livre no Brasileirão. A torcida já perdeu a paciência há tempos com jogadores como Valdívia e Marcos Assunção, ídolos do time. O chileno foi vaiado por parte da torcida na derrota deste sábado. Com um elenco cheio de atletas medianos, o Palmeiras segue na luta por uma vaga na Copa Sul-Americana de 2012, mas já olha com receio o risco de rebaixamento. E tenta projetar um 2012 melhor, de mudanças para um dos clubes mais tradicionais do País. |
Publicado por Danilo Barra em - Palmeiras, Bastidores, futebol em 22 outubro , 2011
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