No Campeonato Italiano, greve está mantida. A falta de planejamento não é exclusividade dos clubes brasileiros. O campeonato italiano está às vésperas de sofrer uma paralisação por conta de um contrato coletivo de trabalho que não agradou aos atletas e à Associação dos jogadores.
Quando eu digo falta de planejamento, é que os pontos do contrato que geraram a discórdia são, no mínimo, irresponsáveis e mostram que as atitudes dos dirigentes italianos não estão muito longe das dos cartolas brasileiros.
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O Campeonato Italiano de futebol está em crise. Os jogadores ameaçam fazer greve na quinta rodada da competição, marcada para os dias 25 e 26 de setembro, caso não tenham um novo contrato coletivo de trabalho.
Após o dia 30 de junho, quando o contrato anterior venceu, a Lega Calcio – responsável pela organização do Campeonato – e a Associação Italiana de Jogadores estão em um impasse sobre o tempo mínimo de validade dos acordos entre atletas e clubes, e na definição dos direitos de jogadores que estejam cumprindo o último ano de um contrato vigente.
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Pressa, reformas, investimentos… tudo isso está interligado quando o assunto é preparar a África do Sul para a Copa do ano que vem. Mas uma greve dos 70 mil trabalhadores que se iniciou ontem e não tem data para terminar pode por em risco o cronograma da Copa do Mundo.
A passeata foi em frente ao Soccer City, palco de abertura e encerramento do Mundial. A União Nacional dos Mineradores, que também representa os operários, quer 13% de aumento e diminuição da jornada de trabalho.
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