Persistir pelo sonho olímpico. Em Los Angeles-1984, pela primeira vez as mulheres iriam disputar a prova olímpica da Maratona. Gabriele Andersen,aos 39 anos, superou todos os seus limites e emocionou o mundo ao concluir, cambaleante, o percurso.
Esta cena foi uma das mais emocionantes de todas as edições dos Jogos Olímpicos. A comoção de todo o estádio e, porque não dizer, de todo o mundo, foi enorme.
Ali estava presente o espírito olímpico. Pierre de Coubertain com certeza ficou orgulhoso.
Após uma luta que durou os 42 quilômetros da mais tradicional maratona do mundo (tirando as olímpicas, claro!), a etíope Dire Tune perdeu não só a prova para a queniana Salina Kosgei, mas também os sentidos, desmaiando logo após cruzar a linha de chegada.
Os últimos 500 metros da prova foram de intensa disputa entre as duas atletas e Kosgei ganhou por apenas um segundo, com um tempo total de 2h32m16s. Tune sentiu o cansaço e foi levada de ambulância para um hospital. Seguir lendo »
Ele emocionou o mundo após ser tirado da liderança da maratona olímpica, chegar em terceiro e ainda sorrir. O ganhador da medalha de bronze e campeão moral Vanderlei Cordeiro de Lima se despediu das competições oficiais chegando em terceiro na Maratona de Paris, vencida por Vincente Kipruto.
Ganhador da medalha Pierre de Coubertain, dada aos atletas que realmente sinalizam o espírito olímpico, Vanderlei deixa para a posteridade a imagem de um verdadeiro campeão. Seguir lendo »
Ele está de volta. Cinco vezes vencedor da São Silvestre, o ex-recordista mundial Paul Tergat venceu a Maratona do Japão, com o tempo de 2h10min22.
O queniano estava sem chegar ao lugar mais alto do pódio desde 2005 e, para surpresa de todos, não comemorou a vitória. Pelo contrário, reclamou do tempo conseguido. Seguir lendo »