Vida de estreante normalmente é dura. Mas Bruna Leal fez mais do que todos esperavam de uma novata em Mundiais, controlou seu nervosismo e terminou em 14º lugar na final do individual geral, em Londres, com 54.075 pontos.
Sem as estrelas Jade Barbosa, Daniele Hipolyto e Daiana dos Santos, a seleção brasileira contava com a experiência de Ethiene Franco. Mas foi Bruna quem brilhou. Na fase de classificação, a ginasta de apenas 16 anos e que há nove se dedica à ginástica olímpica, foi a 23ª entre as 24 melhores competidoras em Londres.
Ela viu o sonho da medalha olímpica virar pesadelo há pouco mais de um ano, quando uma grave lesão no joelho direito a levou para a mesa de cirurgia. Duzentos e trinta e um dias depois do afastamento, Juliana conquistou, juntamente com Larissa o quarto título mundial.
O feito aconteceu com três etapas de antecedência, ao vencer a dupla sueca Ljungquist e Lundqvist por 2 sets a 1, com parciais de 21/12, 14/21 e 15/8, ainda pelas oitavas-de-final da etapa de Barcelona. Seguir lendo »
Primeiro, a suspeita. Depois, a crise. Agora, a certeza. A meio-fundista sul-africana Caster Semenea teve seu laudo médico avaliado pela Iaaf – Associação Internacional de Atletismo, e foi constatado o hermafroditismo da atleta.
De acordo com o jornal The Sidney Herald, da Austrália, a fundista não possui ovários, apesar de externamente apresentar órgão sexual feminino, e tem testículos internos “escondidos”, que produzem grande quantidade de testosterona. Seguir lendo »
Foi um domingo incrível, com direito a show do público. O Grand Prix de Atletismo do Brasil, disputado no Engenhão deu a Maurren Maggi mais um pódio na prova do salto em distância, assim como em Pequim.
Além do primeiro lugar, o segundo posto da prova também foi brasileiro, com Keila Costa. A medalha de prata também obteve o índice para o Mundial e completou a festa. Apenas mais dois brasileiros conquistaram o ouro nas demais provas: Mahau Suguimati, nos 400 metros com barreiras masculino, e Kleberson Davide, nos 800 metros masculino. Seguir lendo »
Alívio. Em tempos de crise, nada como receber a notícia de renovação com o seu patrocinador para ficar tudo em paz. E o pessoal do atletismo pode ficar sossegado, pois a CBAt – Confederação Brasileira de Atletismo, renovou com a Caixa Econômica Federal.
O valor do contrato será de R$ 13,5 milhões, divididos entre 122 atletas e 38 treinadores, entre eles a campeã olímpica Maurren Maggi, que receberão de 8mil a 450 reais mensais dentro dos programas nacionais de apoio. Seguir lendo »
Se fora do ginásio Diego Hypólito parece escorregar por suas atitudes, dentro o brasileiro continua fazendo bonito e levando o Brasil ao pódio. O ginasta obteve duas medalhas de prata em Cottbus, na Alemanha, por uma das etapas da Copa do Mundo de ginástica artística.
O brasileiro foi superado apenas pelo japonês Kohei Uchimura, vice-campeão olímpico no individual geral em Pequim-2008. A nova série de Diego, entretanto, foi mais complicada que a de Kohei. Mas, com menos erros e descontos, o japonês o superou na pontuação. Seguir lendo »
Cortar não é com ele, mas defender… O brasileiro Serginho, considerado o melhor líbero do mundo, voltou para o Brasil após quatro temporadas no vôlei italiano, onde jogava no Piacenza, e não pretende sair do país.
Segundo o jogador, por causa do clima e da proximidade dos familiares, no Brasil a qualidade de vida é melhor. Atualmente Serginho defende o São Bernardo/Santander, terceira força do vôlei brasileiro. Seguir lendo »
Nada muda. Pela quinta vez, Coaracy Nunes é eleito para presidir a CBDA – Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos. Em quase duas décadas de trabalho à frente da entidade, Coaracy obteve resultados expressivos e foi escolhido por 27 federações estaduais.
Até o próximo ciclo olímpico, que culminará em Londres-2012, o dirigente será responsável pelas cinco modalidades aquáticas do país: natação, pólo aquático, saltos ornamentais, nado sincronizado e maratona aquática.
Destaques na última Paraolimpíada, os atletas cegos brasileiros e a CBDC – Confederação Brasileira de Desportos para Cegos, estão em situação delicadíssima e as expectativas são muito ruins para os próximos anos.
Com a crise financeira, as poucas empresas que apoiavam os esportes praticados pelos deficientes visuais estão saindo de cena. A conseqüência direta é a falta da preparação adequada para a manutenção do crescimento desses esportes. Talvez mais, a não-realização de competições nacionais este ano. Seguir lendo »
Maurren Maggi desistiu, mas Jadel Gregório, não. Saltando 17m11, o brasileiro foi medalha de ouro no Meeting de Paris no salto triplo.
Já Yelena Isinbayeva, na modalidade do salto com vara indoor , estabeleceu o novo recorde da competição: cinco metros . A russa atingiu seu 26º recorde na história.