A queda de Diego Hipólito em Pequim pode ter doído muito no atleta. Mas seus resultados podem ser muito piores do que a perda de uma medalha de ouro. Com a crise mundial e sem resultados expressivos, esta semana o Flamengo declarou corte de verbas para a ginástica olímpica do clube. E no clube da Gávea treinam alguns dos melhores atletas do Brasil.
A Prefeitura de Niterói surge de última hora como uma possível salvação para o impasse, oferecendo um patrocínio que poderá, ao menos, manter os atletas treinando no Flamengo.
É mais uma notícia ruim para a modalidade de Jade Barbosa e Daiane dos Santos, que já teve um baque anterior com o fim da seleção brasileira permanente, que treinava na região Sul do país. Será que nem mesmo a possibilidade de termos uma olimpíada em 2016 não fará com que sejam feitas parcerias duradouras e que invistam nesse esporte? Vale lembrar que a formação de um ginasta olímpico leva, treinando ininterruptamente e em boas condições, pelo menos oito anos. A busca por resultados imediatos acaba por ser o principal vilão dessa história. Quem investe no esporte, principalmente amador, deseja medalhas e recordes aparecendo na mídia para justificar o patrocínio junto aos acionistas. E, infelizmente, não está preocupado no desenvolvimento do esporte no país. Seguindo essa triste lógica, a ginástica olímpica brasileira corre o risco de fazer um salto carpado, com duas piruetas. Para trás. |
Publicado por helio em Notícias Esportivas, ginástica olímpica em 26 janeiro , 2009
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oi que triste
Eles são muito ruins mesmo.
ele tentaram mas naum foi déssa vez
q pena mais qm sabe na proxima
Nao Foi Dessa Vez mAS DA PROXIMA VE SE GANHA