Ginástica olímpica brasileira: sem medalhas, sem incentivos



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A queda de Diego Hipólito em Pequim pode ter doído muito no atleta. Mas seus resultados podem ser muito piores do que a perda de uma medalha de ouro.

Com a crise mundial e sem resultados expressivos, esta semana o Flamengo declarou corte de verbas para a ginástica olímpica do clube. E no clube da Gávea treinam alguns dos melhores atletas do Brasil.

A Prefeitura de Niterói surge de última hora como uma possível salvação para o impasse, oferecendo um patrocínio que poderá, ao menos, manter os atletas treinando no Flamengo.

É mais uma notícia ruim para a modalidade de Jade Barbosa e Daiane dos Santos, que já teve um baque anterior com o fim da seleção brasileira permanente, que treinava na região Sul do país.

Será que nem mesmo a possibilidade de termos uma olimpíada em 2016 não fará com que sejam feitas parcerias duradouras e que invistam nesse esporte? Vale lembrar que a formação de um ginasta olímpico leva, treinando ininterruptamente e em boas condições, pelo menos oito anos.

A busca por resultados imediatos acaba por ser o principal vilão dessa história. Quem investe no esporte, principalmente amador, deseja medalhas e recordes aparecendo na mídia para justificar o patrocínio junto aos acionistas. E, infelizmente, não está preocupado no desenvolvimento do esporte no país.

Seguindo essa triste lógica, a ginástica olímpica brasileira corre o risco de fazer um salto carpado, com duas piruetas. Para trás.






  1. jennifer

    oi que triste

    1. Bruno

      Eles são muito ruins mesmo.

  2. magno

    ele tentaram mas naum foi déssa vez
    q pena mais qm sabe na proxima

    1. aline carvalho de araujo

      Nao Foi Dessa Vez mAS DA PROXIMA VE SE GANHA

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