Mundial de Roma acaba com medalhas e alegria



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Antes do inicio do Mundial de Roma, o Brasil tinha a expectativa de, depois de 15 anos, trazer na bagagem pelo menos uma medalha de ouro.

Depois do último dia de competição, uma certeza. O Brasil fez bonito. Cesar Cielo, inclusive, foi elevado ao posto de novo imperador de Roma, com suas duas medalhas de ouro nas provas mais rápidas da natação mundial. Mas teve mais.

A nadadora Poliana Okimoto conquistou a primeira medalha feminina do pais em todos os tempos na maratona aquática. E se a outra prova que disputou não tivesse  acontecido um dia depois de faturar o bronze, poderia ter voltado ao pódio.

Bonito também fez Felipe França, com sua prata e a mais bonita e emocionante reação ao receber a medalha, quando se ajoelhou no pódio e desabou em choro. Fora Rhiago Pereira, quarto colocado em duas provas.

Em números gerais, o Brasil foi com sua maior delegação: 76 atletas em cinco modalidades.  Na natação, teve 28 atletas, sendo a oitava maior equipe dos 138 países participantes.

Foram 18 finais disputadas e 32 recordes sul-americanos batidos. E muito choro de felicidade no pódio.






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