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Pouca verba em eportes olímpicos .Não é só o Futebol que traz medalhas a nossa “pátria amada Brasil”. Porém, o investimento da verba esportiva em algumas modalidades (que não sejam somente a que em outros tempos brilhou Pelé) é precário e defasado. Este e outros assuntos foram discutidos pelas confederações brasileiras de esporte amador nesta quarta-feira (12), no Seminário de Desenvolvimento Esportivo, organizado pelo COB (Comitê Olímpico Brasileiro).
Em meio a planos para o Futuro, a palavra de ordem do evento foi à captação de recursos(para um maior investimento) e a realização de processos efetivos de mudanças para o esporte brasileiro. Após acalorada discussões e explanações a conclusão não pôde ser outra: o trabalho está apenas começando.
Dentre as muitas reclamações, a falta de estruturas físicas para a realização dos treinos dos atletas, foi a que se fez mais presente. “Temos o material humano, mas faltam lugares aptos a fomentar a formação de atletas. Vemos que é possível, mas o governo não pode se responsabilizar por tudo“, destacou Robson Caetano, bronze no revezamento 4×100 m em Atlanta (1996) e nos 200 m em Seoul (1988). O ex-corredor olímpico , representou a Confederação Brasileira de Atletismo (CBAT) no evento. A importância de parcerias entre órgãos públicos e privados também foi um dos temas mencionados, assim como a necessidade de técnicos mais dedicados, que não só instrua, mas que também guie, lidere e apóie o atleta em formação. |
