Parreira se aposenta. Após muitos anos dedicados ao futebol, o brasileiro Carlos Alberto Parreira anunciou sua aposentadoria do futebol, pelo menos do cargo de treinador. Segundo o próprio, a partir de agora passará a estudar propostas para atuar em outros cargos, como diretor de futebol ou dirigente de outro cargo, mas permanecerá ligado ao esporte.
Após deixar o comando da seleção da África do Sul, ao ser eliminado na primeira fase da Copa do Mundo de 2010, o treinador brasileiro foi fortemente cogitado para assumir a seleção chilena, que também perdeu seu técnico, o argentino Marcelo Bielsa, por problemas políticos com o presidente da federação local de futebol, e também o Corinthians, após a saída de Adílson Batista, que deixou o cargo pouco após Mano Menezes assumir a Seleção.
Segundo reportagem do portal UOL, o treinador, que estava cotado para assumir o comando de “La Roja” junto com o também brasileiro Luiz Felipe Scolari, do Palmeiras, afirmou não ter mais a intenção de disputar novamente uma Copa do Mundo. Parreira já dirigiu oito seleções e participou de seis Mundiais, obtendo sucesso somente com o Brasil em 1994, quando faturou o tetracampeonato.
Parreira feliz com cogitação para assumir o Chile. O técnico brasileiro Carlos Alberto Parreira afirmou ter ficado muito feliz por ser um dos cotados para assumir a seleção chilena. Com a saída do argentino Marcelo “El Loco” Bielsa do comando da “La Roja”, Parreira surgiu como nome forte para assumir os chilenos, assim como o técnico do Palmeiras, Luiz Felipe Scolari.
Em entrevista à uma rádio chilena, o tetracampeão mundial comentou sobre a possibilidade. “É uma honra ser apontado como possível técnico de lá, porque o Chile jogou muito bem na última Copa do Mundo e tem uma tradição muito grande”, exagerou.
Ontem completaram-se quinze anos do primeiro tetracampeonato mundial. Taffarel, Jorginho, Marcio Santos, Aldair, Branco, Mauro Silva, Dunga, Mazinho, Raí, Bebeto e Romário. Este foi o time base da Copa de 1994. A equipe que conquistou o quarto título mundial para o futebol brasileiro.
A final contra a Itália, ou melhor, a disputa de pênaltis contra o rival de 1970, foi o que mais marcou aquele 17 de julho. Roberto Baggio, craque e líder italiano, desperdiçou o pênalti decisivo, que fez chorar de alegria o país de 150 milhões de habitantes.
Foi um sufoco desnecessário. Ao trocar o jovem meia-atacante Tartá pelo cabeça-de-área Fabinho, Parreira enrolou o jogo do Fluminense, que apenas empatou com o Goiás, mas conseguiu passar para a próxima fase da Copa do Brasil.
O gol tricolor foi marcado por Thiago Neves, que fazia sua 100º partida pelo Flu. Jael marcou o tento do Esmeraldino, ambos no segundo tempo. Depois do gol, o Goiás pressionou bastante e o Tricolor teve que se virar para manter o resultado. Seguir lendo »
Surpresa não dá para dizer que foi. Sem jogar bem em dois meses, a diretoria do Flu demitiu o técnico René Simões em busca de melhorar o futebol do time. Não faltou disposição, mas a vitória de 1 a 0 sobre o Mesquita mostrou que o novo técnico, Parreira, terá muito trabalho pela frente. Mesmo com Fred.
Completando os jogos dos grandes, o Flamengo bateu ao Cabofriense por 3 a 1 (também jogando mal), o Vasco venceu o Friburguense sem convencer (3 a 0) e o Botafogo, em marcha lenta, derrotou o Tigres por 3 a 2. Seguir lendo »
